Pular para o conteúdo principal

Heranças à Esquerda

Heranças à Esquerda é uma coleção de postagens deste blog. Um conjunto de crônicas políticas que procuram identificar as fontes do pensamento "de esquerda", procurando mapear autores, referir minhas leituras sobre eles e de suas obras e construir referenciais para uma política ética e com respeito para com a diversidade social e ambiental.

A série de posts inclui sub-séries, como "O marxismo soviético" e "O marxismo ocidental". Além disso, há posts complementares, tratando de assuntos análogos. Na barra lateral pode-se encontrar o link para toda a série.

A série, com suas sub-séries:

Heranças à Esquerda 49: Esquerdas brasileiras 19: O PT 10: Os trotyskismo do PT: A DS 2
Heranças à Esquerda 48: Esquerdas brasileiras 18: O PT 9: Os trotyskismo do PT: A DS 1
Heranças à Esquerda 47: Esquerda brasileiras 17: O PT 8: Os trotskysmos do PT: O Trabalho
Heranças à Esquerda 46: Os trotskysmos do PT: Cenário Geral
Heranças à Esquerda 45: Esquerdas brasileiras 16: O PT 7: Os leninismos do PT: O PCBR e o BS
Heranças à Esquerda 44: Esquerdas brasileiras 15: O PT 6: Os leninismos do PT: O MCR e a FS
Heranças à Esquerda 43: Esquerdas Brasileiras 14: O PT 5 - O PRC, a NE e a TM
Heranças à Esquerda 42:  Esquerdas Brasileiras 13: O PT 4 - A Articulação 3
Heranças à Esquerda 41: Esquerdas Brasileiras 12: O PT 3 - A Articulação 2
Heranças à Esquerda 40: Esquerdas Brasileiras 11: O PT 2 – A Articulação 1
Heranças à Esquerda 39: Esquerdas Brasileiras 10: O PT 1 – Heterodoxia e diálogo
Heranças à Esquerda 38: Esquerdas Brasileiras 9: O PCB 9 – De 1958 a 1967
Heranças à Esquerda 37: Esquerdas Brasileiras 8: O PCB 8 – De 1946 a 1937
Heranças à Esquerda 36: Esquerdas Brasileiras 7: O PCB 7 – De 1930 a 1935
Heranças à Esquerda 35: Esquerdas Brasileiras 6: O PCB 6 – O “enquadramento” de 1930
Heranças à Esquerda 34: Esquerdas Brasileiras 5: O PCB 5 – A vitória de 1928
Heranças à Esquerda 33: Esquerdas Brasileiras 4: O PCB 4 – Fontes teóricas e primórdios
Heranças à Esquerda 32: Esquerdas Brasileiras 3: O PCB 3 – A dissolução, em 1991
Heranças à Esquerda 31: Esquerdas Brasileiras 2: O PCB 2 – A grande crise 2
Heranças à Esquerda 30: Esquerdas Brasileiras 1: O PCB 1 – A grande crise 1
Heranças à Esquerda 29: O marxismo ocidental 12: Pierre Bourdieu 2
Heranças à Esquerda 28: O marxismo ocidental 11: Pierre Bourdieu 1
Heranças à Esquerda 27: O marxismo ocidental 10: Gilles Deleuze
Heranças à Esquerda 26: O marxismo ocidental 9: Michel Foucault
Heranças à Esquerda 25: O marxismo Ocidental 8: Antonio Gramsci 2
Heranças à Esquerda 24: O marxismo ocidental 7: Antonio Gramsci
Heranças à Esquerda 23: O marxismo ocidental 5: Walter Benjamin
Heranças à Esquerda 22: O marxismo ocidental 4: Herbert Marcuse
Heranças à Esquerda 21: O marxismo ocidental 3: Georg Lukács
Heranças à Esquerda 20: O marxismo ocidental 2: O último esforço
Heranças à Esquerda 19: O marxismo ocidental 1: Passagem para a 3a geração
Heranças à Esquerda 18: Meu ponto de partida
Heranças à Esquerda 17: O marxismo soviético 10: Perestroika e Glastnost
Heranças à Esquerda 16: O marxismo soviético 9: A reforma Gorbatchev
Heranças à Esquerda 15: O marxismo soviético 8: A decadência do modelo
Heranças à Esquerda 14: O marxismo soviético 7: A discussão Liberman
Heranças à Esquerda 13: O marxismo soviético 6: A economia planificada
Heranças à esquerda 12: O marxismo soviético 5: O substitucionismo, herança fatal
Heranças à esquerda 11: O marxismo soviético 4: Mais sobre o comunismo de guerra e a NEP
Heranças à Esquerda 10: O marxismo soviético 3: ...à Nova Política Econômica
Heranças à esquerda 9: O marxismo soviético 2: Da “economia de guerra”...
Heranças à Esquerda 8: O marxismo soviético 1
Heranças à Esquerda 7: Trotsky III
Heranças à Esquerda 6: Trotsky II
Heranças à Esquerda 5: Trotsky I
Heranças à Esquerda 4: O Cristianismo revolucionário
Heranças à Esquerda 3: 1968 II
Heranças à esquerda 2: 1968 I
Heranças à esquerda 1: A política da longa duração

As postagens correlatas:
Veja aqui.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Eleições para a reitoria da UFPA continuam muito mal

O Conselho Universitário (Consun) da UFPA foi repentinamente convocado, ontem, para uma reunião extraordinária que tem por objetivo discutir o processo eleitoral da sucessão do Prof. Carlos Maneschy na Reitoria. Todos sabemos que a razão disso é a renúncia do Reitor para disputar um cargo público – motivo legítimo, sem dúvida alguma, mas que lança a UFPA num momento de turbulência em ano que já está exaustivo em função dos semestres acumulados pela greve. Acho muito interessante quando a universidade fornece quadros para a política. Há experiências boas e más nesse sentido, mas de qualquer forma isso é muito importante e saudável. Penso, igualmente, que o Prof. Maneschy tem condições muito boas para realizar uma disputa de alto nível e, sendo eleito, ser um excelente prefeito ou parlamentar – não estou ainda bem informado a respeito de qual cargo pretende disputar. Não obstante, em minha compreensão, não é correto submeter a agenda da UFPA à agenda de um projeto específico. A de

Leilão de Belo Monte adiado

No Valor Econômico de hoje, Márcio Zimmermann, secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, informa que o leilão das obras de Belo Monte, inicialmente previsto para 21 de dezembro, será adiado para o começo de 2010. A razão seria a demora na licença prévia, conferida pelo Ibama. Belo monte vai gerar 11,2 mil megawatts (MW) e começa a funcionar, parcialmente, em 2014.

Ariano Suassuna e os computadores

“ Dizem que eu não gosto de computadores. Eu digo que eles é que não gostam de mim. Querem ver? Fui escrever meu nome completo: Ariano Vilar Suassuna. O computador tem uma espécie de sistema que rejeita as palavras quando acha que elas estão erradas e sugere o que, no entender dele, computador, seria o certo   Pois bem, quando escrevi Ariano, ele aceitou normalmente. Quando eu escrevi Vilar, ele rejeitou e sugeriu que fosse substituída por Vilão. E quando eu escrevi Suassuna, não sei se pela quantidade de “s”, o computador rejeitou e substituiu por “Assassino”. Então, vejam, não sou eu que não gosto de computadores, eles é que não gostam de mim. ”